"o grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar."
sócrates
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Meu primeiro microconto oficial.... ( Perdendo tempo ou ganhando experiência?)
Pensava esta perdendo tempo no twitter, mandando indiretas para a pessoa amada, que nada, estava escrevendo minicontos, que chique!
Mary_Mariana de Oliveira...
Petrópolis-RJ
Pesquisa rápida sobre MICROCONTO
"Miniconto, ou microconto, ou nanoconto, é uma espécie de conto muito pequeno, produção esta que tem sido associada ao minimalismo. Embora a teoria literária ainda não reconheça o miniconto como um gênero literário à parte, fica evidente que as características do que chamamos de miniconto são diferentes das de um "conto pequeno". No miniconto muito mais importante que mostrar é sugerir, deixando ao leitor a tarefa de "preencher" as elipses narrativas e entender a história por trás da história escrita.
O precursor e talvez o mais famoso microconto já produzido, do escritor guatelmateco Augusto Monterroso:
“Cuando despertó, el dinosaurio todavía estaba allí”
(Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá),
Ele consolidou uma nova vertente de microliteratura, com o desafio de contar alguma coisa em pouquíssimas palavras de contados toques.
Ernest Hemingway é autor de outro famoso miniconto, com apenas vinte e seis letras, mas por trás das quais há toda uma história de tragédia familiar:
Vende-se: sapatos de bebê, sem uso.
Alguns autores conceituam e estipulam limites precisos, nascendo assim algumas classificações: nanocontos (até 50 letras, sem contar espaços e acentos), microcontos (até 150 toques, ou seja, contando letras, espaços e pontuação) e minicontos (alguns estipulando 300 palavras, outros limite de 600 caracteres). Nada disso é muito rigoroso e depende de critérios editoriais de quem os adotou.
Fonte: Wikipedia e QR Contos
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